Prosa menina a que se deixa acontecer enquanto meu peito treme de amor.
Amor que desconhece as coisas dos Homens, amor em inocente tom, maior de ser e de se crescer em Primavera. As almas gentis partem para num regresso em entusiasmo e alegria marcarem seus passos.
Cheia, a casa em gente e carinho. Amor! Desculpe-se meu ser desabituado deste sentido do viver.
E nos corredores onde tudo se perde para se encontrar ele passeia. Serpenteia no meu olhar, acolhe-se e deixa meus bravos ombros descansarem em outros mais novos.
Aqui, neste luar, neste lugar.