@Ana
No ventre da casa contam-se histórias,
ouvem-se os murmúrios da madeira
à espreita do revelar do amor.
Vou soluçando a confissão
ferindo os ossos do escuro,
tornado o teu sangue quente
à sinceridade falante.
Recua a carne.
Inspiro a indecisão e
caio nos lençóis.
Tocam-me dois dedos moribundos...
Desafio em vida.
Urgente em amar.
Nem de noite. Nem de manhã.
Nem de poema me faço.
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