@Ana
Duas mãos dançavam juntas, numa cumplicidade que me raptou os pensamentos.
Atrás, no banco do carro, observei como os dedos se conheciam e se confundiam para depois se encontrarem. Naquele instante reconheci...
O amor é um mergulho no mar. Sal que sangra, um susto de sonho, o suor da melodia a dois.
Habitamos as palavras antes de as sentirmos.
É difícil o exercicío da compreeensão, de ultrapassar a clausura das ideias e deixar o coração ser.
Mas acontece. É uma das páginas dessa misteriosa obra. É um dos passos do tempo da partilha.
Dançemos assim...
Sem comentários:
Enviar um comentário